Os fundos de pensão foram pegos no contrapé pelo coronavírus. Com patrimônio equivalente a 13% do PIB e pagamentos anuais de R$ 60 bilhões aos participantes, eles vinham reduzindo seus déficits, que, no agregado, passaram de R$ 76 milhões, em 2015, para R$ 26 milhões em 2019. Com a queda na Bolsa - o Ibovespa já recuou 26% no acumulado deste ano -, o sinal de alerta volta a acender no setor, diz matéria do jornal O Estado de S. Paulo, publicada hoje, que também destaca que o trabalho do GT da Anapar, que elabora propostas a serem discutidas no âmbito do governo, para proteger os participantes de fundos de pensão. Clique aqui e leia a matéria na íntegra