Com informações da Redação do SP Bancários e da Comunicação da FUP
Dentre as primeiras medidas assinadas pelo presidente Lula no domingo, 01/01, após a cerimônia de posse, está a da proposta que retira dos Correios, a Petrobras e a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) dos estudos do Programa Nacional de Desestatização, cumprindo o compromisso assumido durante a transição.
Novos presidentes de estatais – A gerente executiva Tarciana Medeiros irá comandar o Banco do Brasil e a representante eleita do Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, presidirá a empresa pública no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ao anunciar as nomeações na última sexta-feira (30/12/22), o ministro da Fazenda, Haddad disse que as indicadas “estão absolutamente alinhadas com o plano de governo do presidente Lula, sabem dos desafios que estão colocados em relação ao sistema de crédito no Brasil”, e mencionou um projeto imediato de renegociação de dívidas para famílias de baixa renda endividadas.
Rita Serrano, de 53 anos, tem longa trajetória no movimento sindical e social, tendo presidido o Sindicato dos Bancários do ABC entre 2006 e 2012. Coordena desde 2015 o Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, que reúne diversas entidades e lançou a campanha Se é Público é para todos no País. Também é diretora na Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) e participa do Conselho de Administração da Caixa desde 2014.
Já a administradora Tarciana Medeiros, de 44 anos, é paraibana nascida em Campina Grande. Trabalhou aos dez anos como feirante em sua cidade natal, foi professora e iniciou sua carreira no Banco do Brasil há 23 anos, passando por diversos cargos. Atualmente, é gerente executiva no BB, função em que é responsável pela execução das estratégias de relacionamento com os clientes. Tarciana será a primeira mulher a assumir a presidência do Banco do Brasil em 214 anos de história da empresa.
À frente da Petrobras, Jean Paul Prates (PT-RN), foi relator, no Senado, de projeto de lei que busca a criação de mecanismos para minimizar os reajustes de preços dos combustíveis. Especialista no assunto, Prates trabalhou na regulação dos setores de petróleo, energia renovável, biocombustíveis e infraestrutura nos governos Fernando Henrique Cardoso e Lula. E quando foi secretário de Estado de Energia e Assuntos Internacionais do Rio Grande do Norte, levou o estado à autossuficiência energética.
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