Com base nos recursos provenientes dos ganhos atuariais e dando seguimento à política da Entidade de ampliar a segurança do Plano, a sua taxa atuarial real foi reduzida para 4,60% ao ano. Essa taxa está expressa em termos reais, o que equivale dizer que a ela deve ser acrescida a inflação, medida pela variação do INPC.
O significado dessa mudança é o seguinte: quanto menor for a taxa atuarial menor será o rendimento dos investimentos necessário para equilibrar o Plano. Vamos supor, por exemplo, que os rendimentos reais anuais dos investimentos sejam de 5%. O Plano com taxa atuarial inferior a esse valor aumenta o superávit e o com taxa superior reduz o superávit.
Taxa de juros dos empréstimos também sofre redução
Outra consequência da redução da taxa atuarial foi a redução da taxa de juros dos empréstimos ao participante. As taxas mensais de juros foram reduzidas para 0,41%, 0,48% e 0,98%, respectivamente, nos empréstimos com reajuste mensal e anual e com prestações fixas. Considerando que as taxas anteriores eram 0,50%, 060% e 1,14%, as reduções em foram de 0,09; 0,12 e 0,16 pontos percentuais.
A alteração entra em vigor em 1º de março. Os contratos em curso, independentemente de qualquer providência do tomador do empréstimo, terão, a partir dessa data, os juros reduzidos automaticamente.
Fonte: PrevHab/AssPreviSite